Olá, Ana! Seja bem-vinda à nossa entrevista. Você é uma das apresentadoras de games mais conhecidas do Brasil, e também é embaixadora de dois projetos muito importantes: o Banco do Brasil e a Make a Wish. Como é ser embaixadora de duas marcas tão diferentes?
É incrível! Eu amo que sou embaixadora de dois projetos muito diferentes, mas que se complementam tanto.
Com o Banco do Brasil, eu tenho uma parceria de mais de quatro anos. Durante esse tempo, construímos um relacionamento muito próximo. Já pude participar de diversas reuniões e tive canais abertos para conversar e dar ideias de muito do que a marca já fez dentro do universo dos games e fora dele.
Eu adoro poder levar visões dos streamers, gamers e influenciadores para o banco, representar a empresa em eventos, ativações e palestras e conhecer pessoas incríveis que trabalham nela ou a representam também.
Como embaixadora da Make a Wish, eu coloco um propósito à frente de todo o meu trabalho. A Make a Wish é uma instituição beneficente que busca realizar sonhos de crianças vivendo com doenças graves. A realização desses sonhos e desejos tem impacto comprovados na vida dessas crianças e famílias.
Eu sempre fui apaixonada por crianças, e a Make a Wish é uma instituição que realiza sonhos de forma tão especial. Eu amo poder participar dessa missão e ajudar a levar alegria e esperança para essas crianças.
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Como você enxerga a presença do Banco do Brasil dentro desse universo? Você como uma das vozes mais importantes do cenário se sente representada de que forma?
O Banco do Brasil foi o primeiro banco a investir nos games no Brasil, assim como fez com os esportes tradicionais há mais de 30 anos. Como uma grande marca nacional, a presença dela reforça a importância dos games e seu impacto hoje em dia. Além disso, o Banco do Brasil busca ser mais do que só um apoiador, eles querem fazer parte da vida dos gamers e, por isso, preocupa-se tanto em realizar ações e possuir produtos que façam a diferença em nossas vidas e isso, para mim, é o ponto principal que me faz sentir representada e feliz com essa parceria.
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Pode nos contar uma ação em especial da Make a Wish que marcou sua vida?
Recentemente, fui convidada pela Make a Wish em parceria com a Plataforma de Educação para Gentileza e Generosidade para lecionar o primeiro curso para jovens “Educação para Gentileza e Generosidade”. São doze aulas de quinze minutos divididas em três módulos onde acompanho e guio a jornada de jovens de todo o Brasil em busca de uma transformação individual e social para um futuro melhor para todos nós. Essa ação me impactou muito porque atrai mais jovens para o trabalho voluntário com a Make a Wish, impacta positivamente a vida das pessoas e me traz de volta à pedagogia, que me ensinou tantas coisas que me permitem passar mensagens tão importantes adiante.
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Como surgiu o convite para ser embaixadora desses projetos?
Foram formas bastante diferentes uma da outra.
A comunicação com o Banco do Brasil estreitou-se após eu ser premiada como a Melhor Caster do Brasil em 2019. O banco queria uma mulher para compor seu Squad Gamer e levamos quase um ano para assinarmos o contrato, mas toda a espera valeu muito a pena. Agora possuímos quatro anos de muita história juntos e o que era um Squad Gamer tornou-se um Squad cheio de personalidades de vários segmentos diferentes e eu sinto um grande prazer em fazer parte disso.
No caso da Make a Wish, eu fui aos Estados Unidos para participar da cerimônia de premiação do Esports Awards e, naquele ano, o evento estava apoiando a Make a Wish. Lá, através dessa parceria, conheci a gerente de comunidade gamer da Make a Wish global, April Stallings, e conversamos sobre os sonhos gamers presentes em todo o mundo, com uma ênfase bem grande no Brasil. Ao voltar para cá, as conversas para me tornar embaixadora começaram a rolar e fizeram muito sentido. Quero aumentar a quantidade de pessoas que conhecem o trabalho da Make a Wish e ajudá-los a realizar cada vez mais sonhos.
Você tem alguma dica para quem quer se tornar embaixador de uma marca?
A primeira dica é ser fiel ao seu propósito. Você precisa acreditar no projeto que está representando e se identificar com ele.
A segunda dica é ser autêntico. As pessoas percebem quando você está sendo verdadeiro, então seja você mesmo!
A terceira dica é estar disposto a trabalhar. Ser embaixador de uma marca não é só aparecer em fotos e vídeos. É preciso estar envolvido no projeto e trabalhar para que ele seja um sucesso.
Muito obrigado pela entrevista, Ana! Foi um prazer conversar com você.
Obrigada a você! Foi um prazer estar aqui.
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